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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Pagar conta com cartão também tem imposto

Quem utilizar o cartão de crédito para quitar qualquer tipo de conta, como condomínio, luz e água, terá de pagar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incidente sobre operações de crédito. A alíquota do IOF para pessoas físicas é de 3% ao ano ou o equivalente a 0,0082% ao dia.

Para a Receita Federal, que publicou uma medida no Diário Oficial da União desta terça-feira (2), esse tipo de operação com cartão de crédito consiste na prática em empréstimo e, portanto, o imposto deve ser cobrado.

A Receita identificou que alguns bancos estavam recolhendo IOF nessas operações e outros não vinham fazendo o recolhimento.

O governo aumentou em abril a alíquota do IOF para pessoa física de 1,5% para 3% ao ano para frear o crescimento do crédito na economia. Foi uma medida para auxiliar no combate às pressões inflacionárias.

 Fonte: R7/Agência Estado

sexta-feira, 10 de junho de 2011

BC: cliente será ressarcido ao sacar notas manchadas

O Banco Central (BC) divulgou hoje norma alterando as regras relativas às notas manchadas por dispositivo antifurto. Pela nova medida, o BC determina que, "na hipótese de saque, inclusive em caixas eletrônicos, de cédula suspeita de ter sido danificada por tais dispositivos, a instituição financeira deverá proceder a sua troca". Isso deverá ocorrer imediatamente após a apresentação da cédula ao banco, segundo o BC.

A nova medida é um recuo da autoridade monetária, que vinha sendo criticada por recomendar que, em caso de recebimento de notas manchadas em saques fora do expediente bancário, o cliente deveria fazer um boletim de ocorrência na Polícia. "As medidas adotadas pelo Banco Central têm como objetivo preservar o interesse do cidadão e contribuir para inibir furtos e roubos a caixas eletrônicos, ao dificultar a circulação de notas roubadas ou furtadas”, diz a nota do BC divulgada hoje.

Na Circular 3.540, que define a nova regra, o BC determina que a instituição financeira deverá, após fazer a troca da cédula, registrar ocorrência e encaminhar a nota danificada à autoridade monetária, separadamente das demais cédulas enviadas rotineiramente. Os bancos deverão ressarcir ao BC os custos dos serviços de análise e reposição das cédulas manchadas.

Fonte: Agência Estado

sábado, 4 de junho de 2011

Feirão no Cariri deve movimentar R$ 100 mi

Nos dias 4 e 5 de junho acontece a 4ª Feirão de Imóveis do Cariri. O evento recebe a assinatura do 7º Feirão Caixa da Casa Própria da Caixa Econômica Federal e estima uma movimentação de R$ 100 milhões em negócios. Este ano, serão oferecidos mais de 1.000 imóveis, cujos valores variam entre R$ 60 mil e R$ 917 mil, para os 15 mil visitantes esperados. Ano passado, o evento ofereceu mais de 850 imóveis e movimentou R$ 90 milhões em 1.382 negócios.

A Feira será realizada no Cariri Shopping, na cidade de Juazeiro do Norte (CE), contará com 24 estandes, de empresas e instituições parceiras, como construtoras e imobiliárias, além dos espaços da Caixa, onde 70 funcionários do banco serão responsáveis pelos atendimentos ao cliente. O serviço do Feirão no sábado (4) acontecerá das 10 às 22h. No domingo (5), o evento ocorre a partir de meio-dia e vai até às 18h. A 4ª Feira de Imóveis do Cariri ocorre em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-CE) e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci).

Linhas até 100% 

As linhas de financiamento para a casa própria, da Caixa, atendem a todas as faixas de renda familiar, com prazo de pagamento de até 30 anos. Os juros podem variar de 4,5% a 13,5%, ao ano, mais TR, para todas as modalidades de financiamento. 

Os interessados terão oportunidades de negócios com financiamento de até 100% do valor da moradia desejada. Basta levar documentos como RG, CPF e comprovantes de renda.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Receita deixa de emitir CPF em cartão de plástico

A Receita Federal informou nesta quinta-feira (2) que, a partir de segunda-feira (6), vai parar de emitir o cartão de plástico do CPF. Agora, o governo passará a fazê-lo apenas por meio do comprovante de inscrição no CPF.

O documento é gerado no ato do atendimento realizado pelo Banco do Brasil, Correios e Caixa Econômica Federal ou impresso a partir da página da Receita Federal na internet.

Os órgãos públicos e as empresas em geral deverão parar de pedir ao cidadão a apresentação do cartão CPF em formato plástico para comprovar a sua inscrição no cadastro.

A partir de agora, segundo a Receita, a comprovação de inscrição no CPF pode ser feita com a apresentação dos seguintes documentos:

- Carteira de Identidade, Carteira Nacional de Habilitação, CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), carteira de identidade profissional, carteiras funcionais emitidas por órgãos públicos, cartão magnético de movimentação de conta-corrente bancária, talão de cheque bancário e outros documentos de acesso a serviços de saúde pública de assistência social ou a serviços previdenciários, desde que conste neles, o número de inscrição no CPF;

- Comprovante de Inscrição no CPF emitido pelas entidades conveniadas à Receita Federal (Banco do Brasil, Correios e Caixa Econômica Federal). Ou seja, o cartão plástico já emitido ainda vale;

- Comprovante de Inscrição no CPF impresso a partir do site da Receita Federal;

- Outros modelos de cartão CPF emitidos de acordo com a legislação vigente à época. 

O cidadão pode ainda imprimir a 2ª via de seu Comprovante de Inscrição no CPF por meio da página da Receita na internet, quantas vezes forem necessárias, sem custo.

Ao mesmo tempo, a autenticidade do documento também pode ser checada por qualquer pessoa via internet.

Fonte: R7

Baixa renda poderá ter telefone fixo por R$ 14 mensais

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou nesta quinta-feira (2) o Plano Geral de Metas da Universalização para a telefonia fixa. Com o plano, a população de baixa renda poderá ter telefone fixo ao custo de R$ 14 mensais. A meta é que até o fim de 2015, pelo menos 80% dos domicílios rurais devem ter acesso à telefonia fixa e todas as escolas públicas e postos de saúde rurais devem ter pelo menos um orelhão.

Com as mudanças propostas no plano, a assinatura básica mensal, vai custar R$ 9,50 sem impostos e R$ 13,90 com impostos. A intenção da Anatel é aumentar para 13 milhões o número de pessoas com acesso ao programa, oferecendo o benefício às famílias atendidas pelo Bolsa Família.

Outra mudança no plano é que as concessionárias de telefonia fixa devem melhorar o sistema de gestão dos orelhões, para que não haja localidades sem telefones públicos e outras com telefones ociosos. Cada município deverá ter quatro orelhões para cada grupo de 1.000 habitantes.

Foram mantidas regras de planos anteriores, como a instalação de orelhões em locais com mais de 100 habitantes e em instituições de ensino, de segurança, de saúde, além de bibliotecas e museus. Pelo menos 2% dos orelhões devem ser adaptados para deficientes físicos e a chamada para serviços de emergência continua gratuita.

O plano ainda será avaliado pelo Conselho Consultivo da Anatel e pelo Ministério das Comunicações. A expectativa do presidente da agência, Ronaldo Sardenberg, é que até o fim de junho a proposta seja encaminhada à Presidência da República para elaboração de um decreto presidencial.

Fonte: Da Agência Brasil

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cartão de crédito tem regras novas a partir desta quarta-feira em todo país

O sonho de móveis e utensílios novos em casa virou pesadelo para a psicóloga Sabrina Campos Cordeiro Lima, de 28 anos, que mora em Belo Horizonte. Em 2010, ela comprou sofá, rack, carrinho de bebê, berço, roupas de cama e materiais de construção e parcelou as compras em cinco, dez e até 12 vezes no cartão de crédito.

Na época, Sabrina era proprietária de uma loja de roupas femininas, mas precisou fechar as portas do negócio, o que fez com que a renda mensal minguasse, impossibilitando-a de pagar as prestações. Com a inadimplência, o valor da dívida, que era de R$ 2.158 subiu, vertiginosamente, para R$ 4.700.

Atualmente, com um novo emprego, ela pretende resolver a pendência, mas adiantou: “preciso negociar porque não tenho como pagar tudo de uma vez só”. O cartão, por conta da falta de pagamento, está bloqueado. Mas, segundo Sabrina, depois de quitá-lo, disse que vai eliminá-lo. “Não quero mais cartão [de crédito] porque me deu muita dor de cabeça”.

 Sabrina Lima tenta renegociar a dívida do cartão de crédito (Foto: Alex Araújo/G1 MG)

Para coibir o tipo de situação vivida por Sabrina, o governo alterou uma série de regras dos cartões de crédito que entram em vigor nesta quarta-feira (1º).

Novas regras
Entre as mudanças, o número de tarifas permitidas para o cartão de crédito caiu de 80 para cinco. O pagamento mínimo sobe para 15% da fatura, e será de 20% a partir de dezembro. Além disso, as administradoras terão que informar a taxa efetiva total (juros e outros encargos) no financiamento do saldo devedor.

De acordo com o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead-MG), Wanderley Ramalho, a redução do número de tarifas trará mais transparência, o que permitirá que o consumidor avalie melhor na hora de comprar. “Há dois anos ou mais aconteceu o mesmo com as tarifas bancárias. Ele [o cliente] vai saber o que vai pagar”, disse.

Ainda segundo ele, o número de tarifas era muito grande e o consumidor não entendia o que estava pagando. Com as novas regras, conforme o professor, o consumidor saberá tomar as decisões porque haverá mais segurança. “Ele vai poder comparar preços pelas diversas administradoras de cartões”, falou.

A maior clareza na exposição dos juros cobrados também deve contribuir: para Ramalho, o conceito de juro não é trivial, e o cliente não costuma prestar atenção: “ele presta atenção à prestação, se ela cabe no salário. Ele não percebe o estrago que um juro alto faz no salário”, explicou.

Dois tipos de cartão
As novas regras estabelecem também a existência de apenas dois tipos de cartão: o básico e o diferenciado.
Conforme estabelece a Resolução 3.919, de 25/11/2010, o cartão básico funciona como meio de pagamento e para parcelamento da fatura. Se o consumidor deseja apenas estas funções, poderá optar pelo produto com preços menores, de acordo com a Abecs.

Já se o consumidor fizer uso de outros serviços como programas de recompensa (ou benefício) de milhagens, pontos para aquisição de produtos, descontos especiais, seguros ou outros serviços, ele poderá escolher por um cartão diferenciado.

Neste caso, a nova resolução permite a cobrança de “tarifa de anuidade diferenciada”, que engloba a disponibilização e utilização de rede de estabelecimentos afiliados, instalada no país ou no exterior, para pagamentos de bens e serviços.

Segundo a Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviço (Abecs), a existência de mais um tipo de cartão permite ao consumidor optar entre o produto que melhor se adeque aos interesses dele.

Ainda segundo a associação, um ponto importante a destacar é que, de acordo com a nova resolução, o valor da tarifa “Anuidade – cartão diferenciado” não pode ser igual ou inferior ao da tarifa “Anuidade – cartão básico internacional”, exceto no caso de cartão de crédito diferenciado cuja emissão decorra de acordo com empresa comercial (cartão híbrido).

De acordo com a órgão falou que o gasto médio, por cartão, em março de 2011, foi de R$ 78. Nesse mesmo período, a inadimplência de transações (com e sem juros) estava em média de 8%.
 
Dicas

O terapeuta financeiro e presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, em São Paulo, Reinaldo Domingos, disse que “pagar parcela mínima deve ser 'proibido' e deve-se ter uma postura agressiva, ou seja, buscar outra linha de crédito que possa auxiliar, cobrando juros menores”.
“Cuidado, trocar uma linha de crédito deve ser uma estratégia e não um hábito, é preciso combater a causa do problema que gerou esta situação”, disse.
Para Domingos, é preciso ter consciência na hora de comprar e o cliente deve verificar se realmente precisa do produto, se terá dinheiro para comprar e como pagar a fatura total do cartão no dia do vencimento.

Caso escolha dividir, de acordo com o especialista, é preciso controlar o parcelamento, para que as prestações não comprometam todo o salário. “Negociar, e se possível pedir isenção da taxa de anuidade, é possível porque há administradoras que não cobram taxa de manutenção”, orientou.

Domingos disse que para quem tem salário fixo é importante ter apenas um cartão e, no máximo, três para aqueles que possuem ganhos esporádicos, se possível com vencimentos nos dias 10, 20 e 30 de cada mês.

Ele disse ainda que é bom para o cliente ter benefícios como prêmios ou milhagens. “Assim como cheque e dinheiro, o cartão de crédito é uma realidade e deverá ser utilizado constantemente. Mas lembre-se: busque sempre o que ele proporciona de melhor”, finalizou.

 Fonte: Alex Araújo Do G1 MG

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Tarifa do gás para residências sobe 5% amanhã

A Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo) autorizou reajuste, a partir desta terça-feira (31), das tarifas da Comgás. De acordo com a agência, o reajuste médio na tarifa de gás natural canalizado é de 8% para o segmento industrial, variando entre 7,93% e 8,33%. Para o cliente residencial, o reajuste médio é de 5%, variando entre 4,94% e 5,09%.

Segundo a agência, o reajuste nas tarifas da Comgás este ano foi fortemente influenciado pela alta do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) nos últimos doze meses e pela valorização do preço do barril de petróleo, fator que impactou no preço do gás vendido pela Petrobras às concessionárias - os contratos da estatal brasileira, reajustados trimestralmente, são atrelados a uma cesta de óleos internacionais.

Apesar do aumento na tarifa de gás vendido à indústria a partir de amanhã, a Arsesp informou que os novos valores são inferiores aos de maio de 2010. Isso porque o regulador paulista já havia reduzido em 11% as tarifas para a classe em dezembro de 2010.

Ou seja, na comparação anualizada, o custo do gás para a indústria está entre 1% e 4% menor do que em maio de 2010. O único segmento que não sofrerá reajuste é o do GNV (gás natural veicular).

A Arsesp também autorizou o reajuste das tarifas da Gas Natural Fenosa (ex-Gas Natural São Paulo Sul), a vigorar a partir de amanhã. O reajuste do gás para indústria variou entre 2,38% e 4,64%, enquanto para os clientes residenciais o aumento ficou entre 5,29% e 5,67%. 

A exemplo da Comgás, as tarifas de GNV da companhia não sofrerão reajuste.

Fonte: AE Agência Estado/ R7

terça-feira, 24 de maio de 2011

Cheque terá que ser compensado em até 2 dias

Desde de sexta-feira dia (20), a compensação de cheques bancários passará a ser feita digitalmente, informou nesta quinta-feira (19) a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Segundo a entidade, com o novo processo, em dois meses, a compensação de cheques com valores inferiores a R$ 299,99 levará dois dias úteis e a de cheques com valores acima de R$ 300 um dia útil. Atualmente, em algumas regiões de difícil acesso no país, o conjunto de procedimentos para fazer a compensação chega a 20 dias úteis.

De acordo com a Febraban, o novo processo consiste na captura, pelo banco, de informações e imagens dos cheques escaneados, por meio de código de barras. As informações e as imagens serão enviadas, em um único arquivo, à câmara de compensação do Banco do Brasil, que fará o processamento do arquivo e o encaminhará ao banco de origem. Antes, o processo era feito com o envio do próprio cheque ao BB.


Em nota à imprensa, a Febraban informou que os bancos devem economizar R$ 100 milhões ao ano com a diminuição de mil roteiros terrestres e 50 aéreos. A entidade espera também reduzir os custos com clonagem, extravio, perdas e roubo dos cheques, estimado em R$ 1,2 bilhão para o comércio e R$ 283 milhões para os bancos.

Segundo a instituição, 100 milhões de cheques são compensados mensalmente no país. O sistema foi desenvolvido em 2009 e começou a ser testado em julho de 2010.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Entenda como a taxa Selic afeta a sua vida

A Selic é a taxa básica usada como referência pela política monetária brasileira. É a média de juros que o governo paga por empréstimos tomados dos bancos. Quando a Selic cai, as intituições financeiras são impulsionadas a emprestarem dinheiro ao consumidor para conseguirem um lucro maior. Quando ocorre o contrário, a Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, que paga bem e oferece mais garantias. Assim, haverá menos dinheiro disponível e o crédito oferecido às pessoas físicas ficará mais caro.

Impacto na economia:
 A medida funciona como um mecanismo utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. A Selic é considerada a taxa básica porque é usada em operações entre bancos e, por isso, tem influência sobre as outras taxas de juros usadas no país: cheque especial, crediário, cartões de crédito e poupança, por exemplo.

E para o consumidor:
Se os juros caem, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Mas, de acordo com a lei da oferta e procura, quanto maior for a demanda, maiores os preços de produtos e serviços. Resultado: inflação. 

É isso que aconteceu nos últimos meses. O temor do governo diante desse cenário motivou o aumento da taxa Selic, que foi de 9,5% a 12% ao ano em 12 meses.

Com a Selic baixa, fazer um empréstimo ou comprar a prazo saia mais em conta para o consumidor. Com mais crédito, há mais dívidas. Um levantamento recente aponta que de 2009 para 2010, a renda do brasileiro cresceu 13%, enquanto os gastos subiram 16%. Com isso, 53% das famílias viram suas despesas ultrapassarem a renda.

A questão é que se constrói um ciclo, pois tanto a inflação quanto o encarecimento do crédito afetam o poder de compra e a capacidade de pagamento. Hoje, os analistas recomendam que o trabalhador não assuma novas dívidas, já que o crédito está caro. O jeito é esperar que o antídoto contra a inflação surta efeito para que, num segundo momento, as taxas de juros voltem a cair.

Pode até ser um processo chato, mas, para que nada saia do seu controle, é sempre importante ficar atento às taxas de juros e entender quais são as melhores opções para o momento.


sábado, 14 de maio de 2011

Brasileiros poderão sacar FGTS nos Estados Unidos

Trabalhadores brasileiros residentes nos Estados Unidos poderão sacar o dinheiro das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir da próxima segunda-feira (16). O anúncio foi feito pelo 

Ministério das Relações Exteriores. Até agora, o residente naquele país precisa vir a uma agência no Brasil para solicitar o saque.

Hoje o saque no exterior só é permitido aos brasileiros residentes no Japão. Os emigrantes podem retirar os recursos em caso de aposentadoria e conta inativa por mais de três anos. A compra da casa própria não é permitida.

Segundo o Itamaraty, a iniciativa deve ser expandida gradualmente para outros países.

De acordo com o ministério, para efetuar o saque o emigrante deve verificar se tem direito ao mesmo e levar o formulário de solicitação a um consulado brasileiro junto com os documentos necessários. O formulário e as condições para saque podem ser consultadas na página do FGTS na web.

"A resposta à solicitação é enviada ao endereço de correio eletrônico informado pelo brasileiro e os recursos são depositados em conta existente em banco brasileiro em nome do interessado ou de uma terceira pessoa por ele indicada", diz o Itamaraty em nota.

Fonte: Do G1, em São Paulo

Veja dicas de como quitar antes a casa financiada

Comprar uma casa é difícil principalmente pelo os valores que são cobrados e chegam a chocar quem quer realizar o sonho de ter o seu lar. Pensando nisso estive procurando uma matéria de dicas afim de você tentar quitar sua casa ou até mesmo comprar uma casa financiada.


Com o crédito imobiliário em alta no mercado, os prazos dos financiamentos da casa própria costumam se estender por até 30 anos, de acordo com a parcela e o tempo de pagamento escolhidos pelo comprador.

Se você tem casa financiada ou pretende comprar uma com a “ajudinha” do banco, saiba que você pode liquidar a dívida a qualquer momento, seja por meio do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), pela grana extra do 13º salário, uma herança e até um prêmio de loteria.

O gerente regional da construção civil da Caixa, Nédio Henrique Rosselli Filho, explica que qualquer pessoa que tenha um financiamento imobiliário pode, “a qualquer tempo, amortizar parte dessa dívida”.

- Você entra com o recurso, que pode ser o Fundo de Garantia, poupança, uma herança, um prêmio de loteria, o 13º salário, enfim, e procura o banco. Se você devia R$ 100 mil e vai pagar R$ 50 mil, então, seu contrato será recalculado em cima do novo saldo devedor. Ou seja, você vai deixar de pagar juros daquela parte que você está quitando e sua prestação tende a cair bastante, se você optar por manter o prazo contratual.

Ele lembra que ainda existe a hipótese de manter o valor da prestação e reduzir o prazo do financiamento.

- Se você acha que essa prestação é confortável e não pesa no orçamento mensal, você vai pagar o saldo devedor em menos tempo. Essa redução do prazo também é bem significativa.

Nesse caso, reduzir o número de parcelas não quer dizer que você vai quitar uma determinada quantidade de prestações, já que o contrato será recalculado – e terá os mesmos juros do acordo antigo.

- Se sua dívida era R$ 120 mil e você vai dar R$ 20 mil, não é que você vai quitar as últimas 20 prestações. Dos R$ 120 mil, você vai passar a dever R$ 100 mil e, sobre isso, será calculada a mesma taxa de juros, o mesmo prazo, só eu um novo valor.

FGTS

A arma mais comum do mutuário para abater parte da dívida do financiamento é o FGTS, aquela grana que sai do seu salário e fica em uma conta da Caixa Econômica Federal.

Nos três primeiros meses deste ano, 78 mil pessoas lançaram mão desse recurso para reduzir o débito com a Caixa Econômica Federal. Ao todo, R$ 563,9 milhões das contas dos contribuintes tiveram esse destino - mais que o dobro do volume do ano passado.

O número de operações desse tipo é bem maior que o registrado no ano passado, quando 40,9 mil brasileiros usaram R$ 264,6 milhões do FGTS para quitar parte ou o total da dívida do financiamento.

O gerente da Caixa lembra, no entanto, que existem pelo menos cinco regras básicas para usar o FGTS para abater a dívida do financiamento da casa própria.

- O imóvel não pode ter valor acima de R$ 500 mil; tem que estar localizado no município onde a pessoa exerça sua atividade profissional (na Grande São Paulo, é permitido que seja de cidades diferentes); tem que ser destinado à moradia de quem está comprando; o comprador não pode ter imóvel próprio na cidade; e não pode ter financiamento em outra região do país. 

Fonte: Raphael Hakime, do R7

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Câmara aprova MP que cria cadastro dos bons pagadores.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) a medida provisória que cria o cadastro positivo, uma lista que vai incluir os bons pagadores, com o propósito de criar um banco de dados que ficará à disposição de instituições privadas. O texto segue agora para votação no Senado.

O cadastro dos bons pagadores poderá servir de base para transações comerciais,como as vendas a prazo e para concessões de crédito. Em tese, a medida ajudará a diminuir o custo da concessão de crédito e oferecer juros mais baixos para o consumidor.

O consumidor terá de autorizar a inclusão de seu nome no cadastro positivo. Uma vez autorizada a abertura do cadastro, as anotações no banco de dados não dependerão de nova autorização. Elas deverão ser claras (sem termos técnicos, fórmulas ou siglas), objetivas (sem juízo de valor), verdadeiras (exatas e sujeitas a comprovação) e de fácil compreensão. O prazo de permanência das informações nos bancos é de 15 anos.

Pelo texto da MP, o consumidor poderá sair do cadastro quando quiser.
O consumidor também terá direito de consultar as informações a seu respeito sempre que quiser por telefone e pela internet, uma vez a cada quatro meses, de forma gratuita.
 
Fonte: Do G1, em São Paulo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Atualize-se e saiba o valor do combustivel com mistura menor de álcool


com 25% de álcool, litro custa em média (em R$)* com 18% de álcool, litro deverá custar (em R$)
Brasil 2,89 2,82
Acre 3,159 3,089
Alagoas 2,930 2,86
Amapá 2,979 2,909
Amazonas 2,886 2,816
Bahia 2,877 2,807
Ceará 2,808 2,738
Distrito Federal 2,934 2,864
Espírito Santo 3,053 2,983
Goiás 3,172 3,102
Maranhão 2,802 2,732
Mato Grosso 3,001 2,931
Mato Grosso do Sul 2,894 2,824
Minas Gerais 2,878 2,808
Pará 2,815 2,745
Paraíba 2,596 2,526
Paraná 2,777 2,707
Pernambuco 2,774 2,704
Piauí 2,708 2,638
Rio de Janeiro  2,975 2,905
Rio Grande do Norte 2,882 2,812
Rio Grande do Sul 2,902 2,832
Rondônia 2,993 2,923
Roraima 3,058 2,988
Santa Catarina 2,835 2,765
São Paulo 2,818 2,748
Sergipe 2,848 2,778
Tocantins 3,127 3,057

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Fraude com cartões e pela internet preocupa maioria dos brasileiros, diz estudo.

Os brasileiros estão muito preocupados com seus dados bancários e sentem receio com uma possível fraude com seus cartões ou ao acessar a internet.
De acordo com o levantamento Security Index, realizado pela Unisys, 85% dos entrevistados disseram estar extremamente preocupados com a possibilidade de alguém ter acesso às suas informações ou utilizar seus cartões de crédito e débito.

Internet Banking
Ainda segundo o estudo, mais da metade dos entrevistados (54%) disse que se preocupa muito com a segurança dos serviços de internet banking e dos sites de compras on-line.
Entretanto, apenas 22% dos entrevistados disseram que acessam suas contas bancárias por meio dos sites dos bancos e um número ainda menor (9%) afirmou que utiliza os serviços bancários on-line pelo celular.
A infeccção do computador por um vírus é motivo de receio para 60% dos brasileiros consultados para elaboração da pesquisa e 34% dos entrevistados disseram que trocariam de banco, caso o concorrente oferecesse transações mais fáceis e seguras.

Índice de Segurança
O Índice de Segurança da Unisys é um estudo semestral realizado em todo o mundo, com objetivo de oferecer percepções de consumidores em relação a problemas relacionados à segurança, registrados em uma escala de 1 a 300 pontos.
A área de segurança na internet registrou 155 pontos, “o que mostra preocupação moderada dos consultados em relação ao tema”., segundo o levantamento.

Pesquisa
No Brasil, 1.509 pessoas entre 18 e 65 anos, das classes A, B e C nas cidades da Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre e Salvador foram entrevistadas por telefone entre os dias 2 e 28 de fevereiro de 2011.

Fonte: Por InfoMoney, InfoMoney,

terça-feira, 3 de maio de 2011

Saco de pão agora traz publicidade

Consumidores do Ceará passarão a levar carioquinha para casa em um saco com anúncios publicitários estampados

Uma alternativa aos folders recebidos nos semáforos pode estar no saco do pãozinho carioquinha que o cearense leva para casa. A nova forma de mídia acaba de chegar ao Estado e já começa a ser implantada neste mês em padarias da Capital. "Até setembro, deveremos ter mais de 100 panificadoras no Ceará participando", estima o franqueado da multinacional Publipan no Ceará, Juscelino Girão. Segundo ele, o preço dos anúncios no saco de pão - que possui material biodegradável - custará de R$ 665 a R$ 11.166.

O empresário destaca que a cada quinzena serão 30 mil exemplares distribuídos por cada região de atuação. A zona 1, que será uma das primeiras a receber a nova mídia, engloba padarias situadas nos bairros Aldeota, Meireles, Dionísio Torres, Joaquim Távora, Praia de Iracema e José Bonifácio. Girão estima que o investimento de R$ 200 mil para a aquisição das onze zonas do Ceará deva começar a dar retorno financeiro entre 12 e 18 meses.

"Além de ser criativo e que estará diretamente no primeiro contato do cliente, contribuiremos para a conscientização de não poluir o meio ambiente", defende o presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação do Estado do Ceará (Sindpan), Lauro Martins.

Fábrica em Maracanaú

Hoje, o saco é feito de forma terceirizada, mas até o fim de 2011 será construído um parque gráfico em Maracanaú. "Será instalado em 1.800 m² e custará R$ 8 milhões. Terá capacidade para produzir 1 milhão de sacos por dia e abastecerá todas as franquias Publipan do Brasil", diz Juscelino Girão.
 
Fonte: Diário do Nordeste

sábado, 30 de abril de 2011

Preço da gasolina deve registrar mais aumento

Quem já não aguenta a alta no preço dos combustíveis se prepare para mais uma. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central prevê para 2011 elevação de 2,2% na base da cadeia distribuidora de gasolina.

A informação foi revelada na ata do Copom, divulgada ontem. A ata da reunião de fevereiro registrava que o preço do combustível permaneceria inalterado, mas o governo cedeu devido ao encarecimento do produto no cenário internacional.

Em janeiro deste ano, o preço médio da gasolina em Fortaleza era R$ 2,63; hoje, o custo médio do litro do combustível é R$ 2,77, um aumento de 5,3% em três meses.
O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, reconheceu ontem que há aumento abusivo no preço dos combustíveis e acionou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para investigar a alta.
Para o ministro, o “mistério” da subida de preço está no caminho entre as refinarias e consumidor final. “Há nove anos o preço da gasolina não tem aumento nas refinarias. Mas ela passa pelas distribuidoras, pelos postos, e o mercado é livre para estabelecer os preços”, afirmou o ministro.
O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Ceará (Sindipostos), Vilanildo Fernandes, afirma que todo aumento repassado ao consumidor se deve ao encarecimento na compra do produto. “É uma cadeia de aumento até o consumidor: subiu o preço do álcool por conta da entressafra, subiu ICMS e vários impostos”, justifica.
Vilanildo disse também que, apesar do início da safra de cana-de-açúcar, este mês, a previsão é de mais alta para os próximos meses. (Com agências)

Fonte: O povo

Usuários de planos de saúde poderão mudar de operadora sem novos prazos de carência

Mais 12 milhões de usuários de planos de saúde passarão a ter direito de mudar de plano sem precisar cumprir novos prazos de carência. A norma da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) foi divulgada nesta sexta-feira (29) e começa a valer a partir do dia 27 de julho. As operadoras têm 90 dias para se adequarem à nova resolução.

Desde abril de 2009, clientes de planos individuais contratados desde janeiro de 1999 já são beneficiados por essa norma. Agora a ANS ampliou esse benefício para usuários de planos individuais, familiares ou coletivo (por entidade de classe ou profissional) que fizeram o contrato após janeiro de 1999. A norma, no entanto, não vale para planos coletivos contratados por empresas para seus funcionários, os chamados planos empresariais.

Segundo a resolução da ANS, publicada hoje no Diário Oficial da União, os usuários poderão fazer a portabilidade independente da abrangência do pacote de serviços ser municipal, estadual ou nacional. Outra mudança é a redução no prazo de permanência mínima no plano – a exigência caiu de dois para um ano, contando a partir da segunda portabilidade.

As operadoras do plano de origem deverão também informar aos clientes sobre as datas inicial e final para solicitar a migração levando o período de carência cumprido por meio do boleto de pagamento ou em comunicado enviado aos titulares.

Para fazer a portabilidade sem a necessidade de carência, o cliente precisa estar com o pagamento das mensalidades em dia e migrar para um pacote de serviços do mesmo padrão ou superior.

A ANS criou também uma portabilidade especial para cliente de planos extintos por causa da morte do titular e usuário de plano coletivo contratado por uma entidade representativa de uma profissão ou setor, como conselhos profissionais ou sindicatos. Esse tipo de portabilidade vale também para clientes de operadora que esteja sem condições de cumprir os contratos por dificuldade financeira e sob intervenção da ANS.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Para varejo, 30% dos presentes para as mães serão roupas, diz Serasa

Os varejistas estão otimistas com as vendas do Dia das Mães neste ano e 59% deles esperam aumento no faturamento para a data na comparação com 2010, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira (19) pela Serasa Experian. Para o varejo, 30% dos presentes serão roupas, sapatos e acessórios.

As flores devem ter participação de 16% entre os presentes, celular e smartphone, de 14%, eletrodomésticos, de 13%, perfumaria e cosméticos, de 11%, eletrônicos, de 5%, joias e relógios, de 3%, chocolates e doces, de 2%, utilidades domésticas, de 2%,  comemoração em restaurante serão responsáveis por 1% dos presentes e outros tipos devem representar 3% do total.

Em relação ao gasto médio com as compras, 32% dos entrevistados acham que será de até R$ 50, 37% preveem entre R$ 51 e R$ 100, 19% entre R$ 101 e R$ 200, 7% entre R$ 201 e R$ 300, 3% entre R$ 301 e R$ 500 e 2% mais de R$ 500.

Assim como em 2010, segundo os varejistas brasileiros, 52% das compras serão à vista e 48% a prazo. De acordo com os varejistas, 40% das compras à vista serão feitas em dinheiro, 25% em cartão de crédito, 19% em cartão de débito, 14% em cheques e 2% cartão da própria loja.

Nas compras a prazo, 50% serão em cartão de crédito parcelado, 28% em cheque pré-datado, 14% em financiamento ou crediário, 3% em cartão da própria loja parcelado, 2% em cartão de débito parcelado e 3% de outras formas.
Em cheque pré-datado as vendas deverão ser parceladas em até 4 vezes. O cartão de crédito parcelado em até 6 vezes e o financiamento ou crediário em até 6 vezes.

Crescimento nas vendas

Apenas 10% dos varejistas apostam em queda nas vendas na comparação com o ano anterior e 31% acreditam que o faturamento será igual. Na mesma data do ano passado, 60% dos varejistas estimavam alta de seu faturamento, 33% estabilidade e 7% queda.
Na média nacional, os varejistas esperam aumento de 9,6% no faturamento em 2011 na comparação com a mesma data de 2010. De acordo com a Serasa, a estimativa é a segunda melhor desde o início da pesquisa, em 2006.

Grandes são mais otimistas

Em relação às expectativas de faturamento por porte de empresa, as grandes do varejo são as mais otimistas, com 87% de seus empresários esperando um faturamento superior ao verificado na mesma data de 2010. Nos médios negócios, são 74% os que apostam em crescimento e, nas pequenas empresas, 56%.
Na análise por região, 74% dos varejistas do Norte acreditam que vão ampliar seu faturamento. No Nordeste, são 64%, no Sul, 62%, no Sudeste, 57% e, no Centro-Oeste, 56%.

Fonte: G1, em São Paulo

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Bolso do consumidor vai sentir alta da taxa de juros

 
O aumento da taxa básica de juros, a Selic, de 11,75% para 12% na última quarta-feira (20) pelo Banco Central vai afetar, ainda que pouco, o bolso do consumidor brasileiro. Isso porque qualquer alteração do indicador para cima significa crédito pessoal, crediário de loja, financiamento de veículos e cheque especial mais caros.

Esta foi a terceira elevação seguida dos juros pelo Banco Central, que passou o índice de 10,75% para 11,25% em janeiro e desse patamar para 11,75% em março. Os 12% atuais ao ano, aliás, representa o maior nível dos juros básicos brasileiros desde janeiro de 2009, quando a Selic atingiu 12,75%.

O mercado financeiro esperava uma alta maior, para 12,25%, mas, em nota, o BC explicou que o aumento da taxa de juros ocorreu para tentar frear a escalada dos preços, ou seja, a inflação.

- Considerando o balanço de riscos para a inflação, o ritmo ainda incerto de moderação da atividade doméstica, bem como a complexidade que ora envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que, neste momento, a implementação de ajustes das condições monetárias por um período suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2012.

O comunicado do governo dá a entender ainda que os juros deverão continuar a subir nos próximos meses, se as pressões inflacionárias não cessarem. O Copom se reúne a cada 45 dias e terá sua próxima reunião nos dias 7 e 8 de junho.

Entenda a Selic 

A Selic é chamada de taxa básica porque é a mais baixa da economia. Ela é usada nos empréstimos entre bancos e nas aplicações que os bancos fazem em títulos públicos federais. A taxa funciona ainda como um piso para a formação dos demais juros cobrados no mercado para financiamentos e empréstimos - que são influenciados também por outros fatores, como o risco de que quem pegou o dinheiro emprestado não pague a dívida.

É a partir da Selic que as instituições financeiras definem também quanto vão pagar de juros nas aplicações dos seus clientes. Ou seja, a taxa básica é o que os bancos pagam para pegar dinheiro no mercado e repassá-lo para empresas ou consumidores em forma de empréstimos ou financiamentos, a um custo muito mais alto. Por isso os juros que os bancos cobram dos clientes é superior à Selic.

Fonte: R7

quinta-feira, 31 de março de 2011

Nova rede do Skype conecta professores e salas de aulas

A Skype lançou na terça-feira (29) sua nova plataforma on-line de colaboração, a "Skype na Sala de Aula", uma comunidade global para professores e alunos de escolas em todo o mundo encontrarem-se para desenvolver projetos colaborativos e participarem de programas de aprendizagem compartilhada. Nela, os professores também podem colaborar uns com os outros e encontrar outras classes para parcerias e convidar palestrantes.

A plataforma, que esteve em versão beta desde dezembro, já tem uma comunidade de mais de 4,5 mil professores em 99 países.

O programa Global Learning Exchange, desenvolvido para a criação de salas de aulas sem fronteiras e possibilitar que estudantes aprendam sobre outras culturas sem obstáculos, usa o vídeo no Skype há quatro anos.

“A Skype está comprometida em remover as barreiras de comunicação e possibilitar conversas ao redor do mundo com uma tecnologia acessível e fácil de usar”, disse Tony Bates, CEO da Skype.

Para usar o Skype na sala de aula, o professor deve fazer o logon em education.skype.com.

Usando as informações de sua conta Skype e criar um perfil que inclui seus interesses, sua localização e a faixa etária dos grupos que ensina. Depois, deve explorar o diretório para encontrar projetos, professores e recursos que combinem com suas competências, necessidades ou interesses.

Atualmente a plataforma está disponível apenas no idioma inglês, sem previsão de tradução para outros idiomas em um futuro imediato.

Fonte: G1