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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Cientistas produzem espermatozoide em laboratório com células-tronco

Pesquisadores anunciaram a descoberta de uma maneira de produzir espermatozoides por meio de células-tronco embrionárias em laboratório. A pesquisa publicada nesta quinta-feira (4) na revista científica Cell abre novas possibilidades às pesquisas sobre infertilidade humana.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Kyoto conseguiu transformar células-tronco embrionárias de camundongos em células precursoras de espermatozoides, chamadas de "células germinativas primordiais". Depois, elas foram transformadas em espermatozoides saudáveis.

As células foram transplantadas e produziram espermatozoides em camundongos infertéis, que foram então capazes de fecundar um óvulo. Em seguida, a fecundação gerou filhotes que se tornaram adultos saudáveis.
“Investigações contínuas que apontem para uma constituição in vitro dessas células, incluindo a indução da fêmea e seus descendentes, serão cruciais para entender melhor as células embrionárias em geral, assim como para o avanço da medicina e tecnologia reprodutivas”, dizem os pesquisadores em nota.
Fonte: G1

Minha Opinião:
Cada vez mais somos surpeeendidos pelo avanço tecnológico e eles sempre buscam novidades que até assustam quem não tem o conhecimento científico. Mas, até onde vão parar com inúmeras experiências estranhas, algumas até trazem beneficios, porém outras trazem desastres para toda a humanidade.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Brasil começa a implantar RG com chip no mês que vem

O RG biométrico, com chip, já começa a ser implementado no Brasil em julho. Neste ano, 2 milhões de brasileiros em Brasília, Rio de Janeiro e Salvador serão os primeiros a ter o novo cartão de identidade (denominado RIC), em fase de testes.

A convocação dos selecionados para trocar a antiga cédula de identidade começou em janeiro e a escolha foi aleatória, segundo o Ministério da Justiça. No primeiro semestre, parte dos eleitores brasileiros também já foi cadastrada para permitir uma mudança para o cartão biométrico no título de eleitor.

Nessa primeira fase, todo o custo será bancado pelo governo - o documento biométrico pode custar até R$ 40 e as formas de pagamento ainda não estão definidas (hoje alguns Estados cobram pelo atual RG). 

Procurada ontem para comentar o assunto, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que ainda não há uma data certa para o Estado integrar o projeto. Ainda deverá ser lançado um processo licitatório (sem data definida).

A mudança no documento deverá atingir, até 2019, 150 milhões de brasileiros. A tecnologia foi contratada de uma empresa suíça, a Covadis, com sede em Genebra, que também trabalha na instalação em outros países do mundo. Para seu executivo-chefe, Marcelo Correa, as alterações no sistema de identificação brasileiro “serão um teste importante” para a nova tecnologia. Para ele, a grande vantagem do novo formato é a proteção dos dados dos cidadãos, além da redução do risco de fraudes, com o roubo de documentos.

Ocartão promete diminuir a quantidade de cópias de documentos que cada cidadão terá de fazer, cada vez que for obrigado a se apresentar a um serviço público. Ele trará um chip com dados da pessoa, informações biométricas e sua impressão digital. Para garantir a proteção dos dados, a Casa da Moeda ficará responsável pelo armazenamento das informações contidas em cada um dos cartões. 

Fonte: As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

QUER GANHAR AMOSTRA GRÁTIS?

Oi pessoal tudo bem com vocês, desculpem a demora de postagem, mas é porque gosto de postar o que realmente é interessante. Por isso hoje pesquisando pela a internet vi um site interessante.

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Empresa lucra com spray colante para defesa pessoal

Uma empresa do interior de São Paulo criou um spray colante para defesa pessoal. O produto garante segurança e deixa o agressor numa situação constrangedora.

O empresário Agnaldo Coutinho comprou a patente do spray e montou uma fábrica para produzi-lo. O investimento foi de mais de R$ 2 milhões. Ele apostou numa carência de mercado: o uso progressivo da força.

“Os equipamentos que existiam no mercado já começavam com uma escala bem alta. Percebemos que na base precisava de um equipamento eficiente sem ser agressivo”, diz o empresário.

Durante um ano ele fez testes para aperfeiçoar a fórmula, usando uma mistura de resinas e óleos vegetais. O desafio: fazer um spray eficiente sem causar dano. Quando entra em contato com a pele, o spray se torna denso, e começa a grudar. É um efeito progressivo, que vai piorando.

O produto só sai mesmo com um antídoto, produzido pela empresa, à base de óleo vegetal.

O spray é feito nas cores amarela, vermelha, preta. Segundo a engenheira química Etiane Sans, as cores causam impacto psicológico no agressor.

“O amarelo vai identificar o agressor, o vermelho ele dá uma sensação de sangramento, porque a pessoa na hora do impacto ela não sabe distinguir direito o que está acontecendo. E o preto é para cegar mesmo, ele não consegue ver mais nada a partir do preto”, explica.
O produto é embalado em frascos de 40 a 200 gramas, e o preço vai de R$ 36,70 a 170.

O spray é uma arma de defesa: sua função é assustar e paralisar o agressor. Ele é vendido para empresas de segurança e o fato de ser um produto único é um trunfo para ganhar o mercado das prefeituras e estados.
“É dispensado de licitação, garantido por lei, em função de termos a carta de exclusividade. É muito mais rápido o processo de compra, nós podemos atender prontamente os interessados”, diz Coutinho.

Hoje a fábrica de spray produz 3500 frascos por mês. As vendas crescem 50%, e o empresário aposta alto: ele quer chegar a 60 mil unidades mensais até o final do ano, e para isso investe no mercado externo.
“O produto se apresentou como alternativa totalmente inovadora e aprovada pelo mercado nacional. Muitas pessoas já estão comprando o produto. Isso abriu uma porta para o mercado externo muito grande. França, Inglaterra, Israel por mais de uma vez nos procurou, Portugal, América do sul como Chile, Venezuela, são mercados potenciais onde nós estamos em tratativas adiantadas para colocar o produto fora do Brasil, também”, diz Coutinho.
 
Fonte: Do PEGN TV

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Estudante de medicina da USP tem maior coleção de camisinhas do país

Por essa eu não esperava e então encontrei essa noticia leia e compreenda os detalhes desse colecionar. Já vi várias coleções, mas essa é nova até demais.
 
Ricardo, maior colecionador de camisinhas do
Brasil, e a namorada Renata são adeptos do sexo
seguro (Foto: Daigo Oliva/G1)
O que leva alguém a colecionar preservativos? “No meu caso foi por falta de uso mesmo”, diz o paulista Ricardo di Lazzaro Filho, de 25 anos, dono da maior coleção de camisinhas do Brasil, segundo o RankBrasil.

“Minha avó ganhou uma camisinha na Parada do Orgulho Gay em 2005, que ocorre todos os anos em São Paulo, e me deu. Falou que eu estava ficando mocinho e precisava me cuidar. Como nunca usei, guardei. A minha vida sexual não era ativa, então eu comecei a guardar os preservativos que ganhava. Foi depois de ver uns dez guardados em minha gaveta que resolvi colecionar”, conta o estudante de medicina da Universidade de São Paulo, que já se formou em Farmácia Bioquímica também pela USP.

Nesses seis anos até agora, não só a vida sexual de Ricardo mudou - namora a fisioterapeuta Renata Paraizo Leite, de 29 anos - como a sua coleção de preservativos aumentou e acabou reconhecida.

O RankBrasil homologou em fevereiro deste ano o recorde do universitário, como o maior colecionador de preservativos, “intactos”, do país. Na época, eram 419 modelos de diferentes tamanhos, cores, gostos, cheiros, temas e nacionalidades. Até esta quarta-feira (8), no entanto, ele já havia acumulado mais 30: eram 449 exemplares.

Junto com Renata, pretende comemorar o Dia dos Namorados visitando todos os primeiros locais marcantes do casal nos últimos quatro anos. “Vamos ao primeiro lugar onde nos beijamos, onde jantamos, passeamos etc”, anuncia Lazzaro Filho.

“Ele sempre foi muito romântico”, diz Renata, que informa que o casal não dispensa o uso da camisinha na relação. “Somos adeptos do sexo seguro. Ele só não usa as camisinhas da coleção.”

Renata diz que, apesar das piadinhas que ouviu a respeito da coleção do namorado, é a maior incentivadora dele. “Sempre que viajo a congressos trago algum preservativo curioso”, diz ela, que faz pós-doutorado em neurociência na Faculdade de Medicina da USP. “Levo comigo uma lista com a relação das camisinhas que ele tem para não pegar nenhuma repetida. Se for repetida, usamos.”

“Além de mim, acho que só tem mais duas pessoas no Brasil que gostam de colecionar camisinhas”, comenta Ricardo, que troca preservativos repetidos pela internet. Ele possui um blog intitulado "Minha Coleção de Camisinhas".

Casal namora há quatro anos: 'Ele sempre foi muito romântico', diz Renata sobre Ricardo, que possui quase 500 preservativos diferentes de vários países do mundo (Foto: Daigo Oliva/G1)

Ricardo afirma que praticamente metade da coleção foi presente da namorada, de amigos e familiares. Há na coleção camisinhas de mais de 35 países, como, por exemplo, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Grécia, França, Egito, Argentina e África do Sul. “Além do Brasil, é claro”, diz.

Há sabores para todos os gostos: chocolate, banana, baunilha, cereja, morango, coco, hortelã, laranja, limão, manga, iogurte, maracujá, menta, tutti-frutti, tangerina e uva. “Os mais curiosos são de rosas e refrigerante de cola. Nunca experimentei”, afirma.
Outras chamam a atenção pela ousadia, como uma que tem o rosto de Homer Simpson, personagem de desenho animado.

Como colecionador de camisinhas, o universitário chegou à conclusão de que as mais baratas podem ser adquiridas na China e na Indonésia. “As mais caras estão na Europa. Uma unidade custa, em média, cerca de 5 euros [algo em torno de R$ 12]”, diz.

Nas suas viagens, Ricardo chegou a ser barrado no aeroporto da Holanda por ter comprado um preservativo com uma nota de euro falsa que obteve sem saber na Europa. “Depois descobriram que eu estava com várias camisinhas e as apreenderam”, diz. “Mas foi de lá que eu trouxe a camisinha mais exótica: está dentro de uma noz e foi comprada numa loja especializada em preservativos em Amsterdã.”
Por conta da inusitada coleção, ele já teve de passar por outra situação constrangedora quando teve a mala revistada no aeroporto do México. “Descobriram várias camisinhas na bagagem de mão e uma policial mexicana me alertou para que eu tomasse cuidado, como se fosse usar todas as camisinhas em relações sexuais.”

Mas onde pretende chegar com essa coleção? “Em termos de número, quero quebrar o recorde mundial de um senhor italiano que tem mais de 2 mil. Mas também quero ajudar a conscientizar o uso de preservativos.”

De acordo com o Guinness World Records, que edita o Livro dos Recordes, o idoso Amatore Bolzoni possui mais de 2.400 preservativos, sendo reconhecido como o maior colecionador de camisinhas do mundo.

Fonte: Kleber Tomaz Do G1 SP

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Sadia e Perdigão partem para o tudo ou nada

O julgamento sobre a fusão da Sadia com a Perdigão, que resultou na criação da BRF - Brasil Foods em 2009, começa nesta quarta-feira em clima desfavorável às empresas, pelo menos sob a ótica das autoridades, informa a reportagem de Patrícia Duarte e Ronaldo D'Ercole. A forma como a companhia conduziu a defesa do negócio é considerada "desastrosa". Ao afirmar que não admite vender uma das suas duas marcas principais - Perdigão e Sadia - e que irá à Justiça caso essa seja a decisão do Conselho 

Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a BRF colocou em segundo plano sua estratégia de defesa no caso. De acordo com especialistas, ao pressionar os conselheiros do órgão, ameaçando recorrer ao Judiciário, a empresa pode ter dado um motivo a mais para ter seus interesses contrariados no julgamento desta quarta. Além disso, observam, a opção de ir à Justiça não tem sido um bom caminho para as empresas que tentam resolver questões de concorrência fora do Cade.
- O Cade tem um índice de 83% de êxito nos processos que vão ao Judiciário - diz um consultor.

Sadia e Perdigão, porém, podem ganhar tempo se o Cade atender, na abertura da sessão, ao pedido de vista do processo encaminhado sexta-feira passada pelo Ministério Público Federal.

Coordenada por Paulo de Tarso Ramos Ribeiro, ex-secretário de Direito Econômico e ex-ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso, junto com renomados escritórios de advocacia (como o Barbosa, Müssnich & Aragão), a defesa da BRF apresentou aos conselheiros do Cade nas últimas semanas um pacote de marcas e ativos que a empresa estaria disposta a vender.

Empresas recusam venda de marcas
Segundo uma fonte próxima ao processo, a proposta se aproximaria à "alternativa B" do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), do Ministério da Fazenda, sobre o caso. A Seae sugeriu a venda das marcas Batavo, Doriana, Claybom, Delicata, Rezende, Confiança, Wilson e Escolha Saudável, além de outros ativos, para compensar a manutenção das marcas principais em seu portfólio. A proposta, porém, não incluía todas as marcas sugeridas pela Seae, como a Batavo, por exemplo, que foi deixada de fora.

- Fizemos uma proposta, de vender um pacote de marcas e alguns ativos. Mas não teve retorno formal de nenhum deles, por isso, não houve mudança no que propusemos - disse a fonte.

O silêncio dos conselheiros em relação à proposta da BRF, para os especialistas, é um mau sinal para os interesses da empresa.

- Se não estão negociando é porque a proposta não foi aceita - diz uma fonte.
Fontes do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) ouvidas pelo GLOBO dizem que Sadia e Perdigão foram irredutíveis nesses dois anos de processo, pressionaram pela aprovação da operação sem restrições e usaram táticas para tentar forçar a anuência ao negócio, por exemplo inundando as áreas técnicas com estudos e avaliações. Elas traziam informação demais com substância de menos e atrasaram os trabalhos por pelo menos um ano.
Leia a íntegra na edição digital

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/06/07/sadia-perdigao-partem-para-tudo-ou-nada-924636494.asp#ixzz1OgI2zqdc
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terça-feira, 7 de junho de 2011

Magazine Luiza lança programa para 'repatriar' funcionário nordestino

A rede varejista Magazine Luiza, presente em estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e boa parte do Nordeste e Centro-Oeste, irá criar ainda o programa "De volta para a sua terra", cujo objetivo é transferir funcionários nordestinos que trabalham em São Paulo para as filias do Nordeste. A ideia partiu da própria presidente, Luiza Helena Trajano.

- Eles querem ver painho e mainha. Já temos mais de mil funcionários que querem voltar - disse Luiza, que participou nesta segunda-feira de um evento sobre empreendedorismo feminino promovido pela Dell, na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio. 

Luiza ainda pensa em criar uma ação que irá designar "padrinhos" para ajudar pequenas empresas espalhadas pelo país. O objetivo é que funcionários da rede varejista prestem uma espécie de consultoria, com noções de fluxo de caixa e finanças.

- Mas são só ideias. O movimento de fusão e aquisição no setor não atrapalha as pequenas e médias empresas no Brasil. Os fornecedores, por outro lado, não querem ficar na mão de poucos varejistas. Por isso, estão focados na pulverização. É claro que volume faz diferença. Por isso, é preciso ser moderno e ter velocidade - opinou Luiza.

Helena lembrou ainda que a inflação já está sob controle a partir deste mês. Ela ressaltou que, depois de um abril com vendas fracas, é preciso um trabalho em conjunto com outras empresas para permitir que os preços não subam.

- Tem que ter um pacto. Eu estou lutando para não subir os preços. É preciso algo de 360 graus, para que todo mundo faça algo, como baixar o imposto sobre algumas matérias-primas. Acabamos de voltar de um road show da Europa, e depois fui para os Estados Unidos, e percebi que eles (os investidores, por exemplo) têm medo de a inflação voltar - comentou.
 
Bruno Rosa
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/06/06/magazine-luiza-lanca-programa-para-repatriar-funcionario-nordestino-924619643.asp#ixzz1OaPe2q7g
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Caixa envia SMS para lembrar trabalhadores do direito ao abono do PIS

Os trabalhadores que têm direito ao abono do PIS perderão o direito ao benefício se não retirarem o dinheiro até o dia 30 deste mês. Para que isso não ocorra, a Caixa Econômica Federal está enviando mensagem de texto para o celular de quem ainda não sacou o abono.

Na última sexta-feira de maio, o banco encaminhou 2,4 mil mensagens aos trabalhadores. E desse total, 1.362 pessoas retiraram o benefício – 55% do total de pessoas que receberam o SMS. Já no último dia 1º, a 
Caixa enviou 2,3 mil mensagens. Dessas, 553 pessoas sacaram o abono.
De acordo com a Caixa, o SMS é complementar às cartas enviadas todos os anos aos beneficiários do abono salarial. E esse meio de aviso não será substituído pela mensagem de texto eletrônica.

Tenho direito?
Para saber se têm direito ao abono, os trabalhadores podem esclarecer dúvidas por meio do número 0800 726 0101 ou mesmo acessando o site da Caixa (caixa.gov.br). Lá, clique em "Você – PIS – Consulta o Pagamento".
Já para receber a mensagem de texto no celular, basta acessar "Você – FGTS – mensagens via celular"  ou "Você – conta corrente pessoa física – mensagem via celular".

O banco reforça que os trabalhadores que têm direito ao abono podem retirar o benefício ou os rendimentos do PIS com o Cartão Cidadão e a senha nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes da Caixa.

Quem não tiver o Cartão Cidadão deve procurar uma agência da Caixa, levando documento de identidade e comprovante de inscrição no PIS.

Mais de 6% ainda não sacaram
Segundo a Caixa, do total de trabalhadores que têm direito ao abono de 2010, 93,95% já receberam o benefício. Ou seja, 6,05% ainda precisam retirar o benefício, de valor de R$ 545.
Neste ano, 14.935.419 têm direito ao abono.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Alemanha aprova projetos de lei para aposentar energia nuclear

O Governo alemão aprovou nesta segunda-feira (6) os projetos de lei elaborados com o objetivo de acabar com a energia nuclear na Alemanha até 2022 e apostar em fontes de energia renováveis, anunciaram fontes da Chancelaria Federal.

Pipa com a inscrição “Energia nuclear? Não, obrigado” reforça protesto de ativistas contra a energia nuclear no país. (Foto: Michael Sohn / AP Photo)
 
Durante uma reunião extraordinária do conselho de ministros, foi sancionada a reforma da legislação nuclear que traz consigo também o encerramento definitivo dos oito reatores desativados após a tragédia na usina atômica japonesa de Fuskushima, ocorrida em março.

O pacote de medidas de política energética tem caráter de urgência, pois será abordado na próxima quinta-feira (9) na câmara baixa (Bundestag) do Parlamento alemão. Estima-se que os projetos sejam aprovados pela câmara alta (Bundesrat) antes do recesso parlamentar.

Fonte:  Da EFE/G1

domingo, 22 de maio de 2011

Esmalte que dura duas semanas é sensação nos Estados Unidos



A mania feminina por esmaltes ganhou mais um aliado. Uma empresa norte-americana desenvolveu um produto que, segundo os desenvolvedores, dura 14 dias e mantém o brilho pelo mesmo período.

De acordo com o fabricante, o segredo está, é claro, na formulação do produto.

Uma resina fabricada por um inseto é o truque secreto para sustentar a duração. A matéria-prima foi adquirida na Índia e na Tailândia.

O sucesso do produto nos Estados Unidos foi imediato, tanto que o produto se esgotou em poucos dias.


Fonte: R7

Mapa do Brasil pode pular de 26 para 33 Estados

Neste mês, a Câmara dos Deputados aprovou a realização de um plebiscito para a população do Pará decidir se concorda com a criação de dois novos Estados: o do Carajás e o do Tapajós. Mas a mudança no mapa do Brasil não para por aí. O Congresso tem propostas para criar 11 unidades da federação, entre Estados e territórios. 

E, se forem aprovadas, o país passará de 26 para 33 Estados e criará quatro territórios.
A região Norte sofreria a maior mudança em sua geografia porque, além do desmembramento do Pará, abrigaria os quatro territórios: Rio Negro, Solimões, Juruá e Oiapoque. No Nordeste, são três ideias: o Estado do Maranhão do Sul, o da Gurgueia (desmembramento do Piauí) e o do Rio São Francisco (separação de parte da Bahia). Já no Centro-Oeste, o movimento se concentra no Estado do Mato Grosso, onde podem surgir duas novas divisões: Mato Grosso do Norte e Araguaia.

 Os movimentos de separação já têm mais de 20 anos, explica o geógrafo Gilberto Rocha, da UFPA (Universidade Federal do Pará). Durante as discussões para elaboração da Constituição de 1988, regiões manifestaram interesse em se tornarem independentes. Uma delas é o atual Tocantins, que pertencia à Goiás.

- Naquele contexto, emergiram várias propostas de divisão do território nacional. Praticamente em todas as regiões surgiram movimentos com essa perspectiva. Isso, em parte, pode ser explicado em função de que a matéria foi colocada em segundo plano durante todo o regime militar.

O pesquisador lembra que houve algumas modificações durante a ditadura, como a criação do Estado do Mato Grosso do Sul e a unificação do Rio de Janeiro, mas elas não foram tratadas em nível nacional.

Segundo Rocha, durante o regime militar houve uma modificação substancial no povoamento e nas formas de uso do território brasileiro, com o processo de modernização do país. Surgiram novas fronteiras de povoamento, novas cidades e também novos pólos de poder. Muitas dessas fronteiras, principalmente na região Norte, foram estimuladas pelo governo. O geógrafo diz que, só no Pará, surgiram mais de 70 cidades naquele período.

- Na parte oeste da Amazônia Ocidental, onde os processos [de povoamento] não foram intensos, há propostas de criação de novas estruturas político-administrativas, os territórios, que vêm de cima para baixo e não de reivindicações locais.


Os territórios federais deixam de fazer parte de um único Estado para integrar a União. De acordo com a Constituição, as contas passam a ser submetidas ao Congresso Nacional e, caso o território tenha mais de 100 mil habitantes, um governador pode ser nomeado (sem realização de eleições). Segundo o geógrafo, a criação dos territórios está muito relacionada à proteção de fronteiras.
O deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP), autor do projeto sobre o Território Federal do Oiapoque, diz que, na época em que ele foi apresentado, em 2001, a região vivia uma “situação de abandono” e precisava de mais investimentos para desenvolvimento e proteção da fronteiras do país. O deputado admite, no entanto, que a proposta está parada e perdeu a força, porque a região passou a receber mais recursos, inclusive do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
- O governo [federal] não tem a intenção de criar novos territórios. Não é um assunto que esteja na pauta da Câmara ou do governo.

Novos Estados
O geógrafo Gilberto Rocha explica que os movimentos de criação de novos Estados estão ligados a grupos emergentes, que reivindicam o controle desses territórios.
- No Pará, há mobilização de poderes locais que emergiram nos últimos 30 anos. São populações que emigraram do Brasil inteiro.
Ele ressalta que não é possível dizer que os movimentos sejam apenas da elite e que não haja interesse da população e o desejo de autodeterminação.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), um dos principais articuladores para criação do Estado do Carajás, afirma que há mais de 20 anos, a região “sonha com o desenvolvimento”. Segundo ele, apesar dos investimentos do setor privado ali, o Estado é ausente.
- Não há bom governador que dê conta de um Estado desse tamanho. [...] O Pará não tem capacidade de gestão daquela região. Há a ausência absoluta de Estado.
Para ele, o atual crescimento do Tocantins, que era conhecido como um “corredor de miséria”, estimula a população de parte do Pará a pedir a emancipação.
- A classe política é uma classe, aqui no Brasil e no mundo todo, muito desacreditada. Há esse preconceito, quando você fala em criar um novo Estado, que é oportunismo e forma de fazer farra com o dinheiro público. Mas há gente decente na classe política.
Segundo o deputado, o novo Estado não vai precisar de “nenhum centavo da União”, porque os recursos que já vão para o Pará seriam repartidos e, além disso, arrecadação do Carajás seria suficiente para mantê-lo. A mineradora Vale é citada como uma das grandes investidoras na região.

Para Ribamar Alves (PSB-MA), que defende a criação do Maranhão do Sul, a distância da capital a determinadas regiões do Estado dificulta a gestão.
- São Luís fica em uma ilha isolada, muito distante do sul. As ações públicas têm dificuldade de chegar na outra ponta.
O deputado federal também diz que o novo Estado não sairia caro para a União. Para ele, os altos custos são “exagero da imprensa”.
Para o professor Gilberto Rocha, o tamanho em si de um Estado não é uma justificativa para desmembrá-lo. Em geral, há carência de infraestrutura para permitir melhor comunicação e integração regional. Com essas melhorias, segundo ele, seria possível pensar uma gestão descentralizada, que desse mais autonomia a diversas regiões.

Fonte: Amanda Polato, do R7

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Engenheiros inventam tenda que vira concreto quando molhada

Tenda precisa ser molhada com água para viraruma construção sólida de concreto. (Foto: BBC)

Dois engenheiros britânicos inventaram uma tenda que, ao ser regada com água, se transforma em um abrigo de concreto. A invenção de Peter Brewin e Will Crawford ganhou diversos prêmios e já está sendo usada em países em desenvolvimento, como na Etiópia.


A tenda produzida pelos engenheiros é inflável. Do lado de dentro, há um revestimento de plástico, e por fora ela é feita com o tecido especial, que contém concreto. Uma vez inflada, a tenda é presa ao chão com pregos de metal. Em seguida, ela é regada com água, que não precisa necessariamente ser potável ou doce.


Em 24 horas, o tecido de concreto endurece e a tenda está pronta para ser usada. Os engenheiros estimam que com uma hora de trabalho duas pessoas conseguem erguer uma tenda que ocupa 54 metros quadrados.

Com em prédios normais, a tenda pode ser perfurada e receber fiação, tomadas e luzes no teto. Eles dizem que as tendas são alternativas viáveis para campos de refugiados, já que os abrigos podem durar décadas, são a prova de fogo, podem ser fechados com portas e não atingem grandes temperaturas sob o sol.

Custo

Atualmente o maior problema da invenção é o seu alto custo. Cada tenda custa US$ 16 mil (mais de R$ 25 mil).


 Brewin admite que o preço é alto, sobretudo para entidades que trabalham em países pobres e possuem recursos limitados. O engenheiro diz que o problema do custo pode ser resolvido se houver maior demanda no futuro.


"Se nós estivéssemos produzindo em escala, nós poderíamos cortar substancialmente uma parte do custo. Mas para atrair esse tipo de pedidos, nós teríamos que já ter um preço mais barato agora", diz Brewin.

 Ideia foi concebida pelos cientistas Peter Brewin e Will Crawford. (Foto: BBC)

"Se você a compara com uma tenda comum, ela é mais cara e mais pesada. Se você a compara a um prédio permanente, ela é mais leve e mais rápida [de ser construída]."

A novidade já foi testada na Etiópia, para auxiliar em projetos de agricultura. Os engenheiros estão atualmente trabalhando com entidades no Japão, para ajudar no processo de reconstrução das áreas atingidas pelo tsunami em março deste ano.

Fonte: BBC